Liberação Miofascial no Rio de Janeiro | Copacabana | RJ
A Repadronização Corporal é uma metodologia exclusiva desenvolvida por Guilherme Jun, fisioterapeuta, quiropraxista, educador físico e proprietário da clínica. Desde 2014, Guilherme já ajudou mais de 12 mil pacientes, somando mais de 25 mil atendimentos e construindo uma reputação baseada em resultados comprovados e excelência no cuidado.
Aqui, você conta não apenas com a experiência do Guilherme Jun, mas também com o suporte de três fisioterapeutas quiropraxistas altamente capacitados — Maria Tavares, Yasmim Meato e Rafael Lisboa — todos experientes e formados na metodologia exclusiva da clínica. Trabalhamos juntos para garantir que cada paciente receba um atendimento de alto padrão, com soluções personalizadas e alinhadas ao método exclusivo da clínica.
É importante destacar que a Repadronização Corporal vai MUITO ALÉM da sessão tradicional de liberação miofascial. O método foi criado para integrar técnicas avançadas de quiropraxia,fisioterapia, exercícios específicos, oferecendo uma abordagem completa para identificar e corrigir padrões musculoesqueléticos que causam dores e desconfortos crônicos. Por isso, não se trata apenas de “fazer liberação miofascial”: é um tratamento diferenciado, desenvolvido para proporcionar resultados rápidos e duradouros, independentemente do serviço escolhido na clínica.
Nosso compromisso é garantir que cada paciente receba um cuidado único e individualizado. Com um índice de sucesso elevado, 90% dos pacientes relatam alívio já na primeira sessão. Assim, você recupera sua qualidade de vida e bem-estar físico de forma rápida, com um método exclusivo pensado para as suas necessidades.
O metrô mais próximo é do Cantagalo. Há 3 estacionamentos na rua Xavier da Silveira. Todos a poucos metros da clínica.
A liberação miofascial é uma técnica manual focada em aliviar dores e tensões musculares provocadas por pontos de tensão e restrições na fáscia — o tecido que envolve e conecta os músculos. Seu objetivo é melhorar a mobilidade, reduzir desconfortos e otimizar o funcionamento muscular.
Durante o atendimento, diferentes técnicas podem ser empregadas, como:
Pressão manual em pontos gatilho: aplicação de pressão direta em áreas de tensão muscular para promover relaxamento e alívio da dor.
Liberação com instrumentos (IATSM): uso de ferramentas próprias para intensificar a soltura das fáscias e músculos.
Técnicas de deslizamento e rolamento: movimentos de arraste realizados com as mãos ou acessórios como rolos e bolas, promovendo a soltura de aderências.
Dry needling (agulhamento seco): aplicação de agulhas finas diretamente nos pontos de tensão muscular, facilitando o relaxamento profundo e o alívio rápido da dor.
Liberação ativa: combinação de movimentos ativos do paciente com as técnicas manuais do terapeuta, acelerando a recuperação da mobilidade.
A escolha das técnicas é feita de acordo com a avaliação individual de cada paciente, sempre buscando a abordagem mais eficaz e segura para cada caso.
Todos os nossos atendimentos são realizados via consultas particulares. Entretanto, caso seu plano de saúde ofereça a opção de reembolso, você poderá obter parte ou até 100% do valor investido, desde que apresente encaminhamento médico. Para isso, emitimos a nota fiscal e um relatório detalhado do atendimento, documentos exigidos pelas operadoras para solicitação do reembolso.
Enquanto a massagem tradicional busca relaxamento geral, a liberação miofascial é focada em pontos de tensão específicos, utilizando técnicas mais direcionadas para soltar aderências e devolver mobilidade.
É indicada para dores musculares, rigidez, desconfortos pós-treino, dores crônicas, tensão por estresse e restrições de movimento em regiões como costas, pescoço, ombros, pernas e quadril.
O procedimento pode causar desconforto momentâneo, principalmente em áreas muito tensas, mas o objetivo é promover alívio e relaxamento logo após a sessão.
A maioria dos pacientes percebe alívio já nas primeiras sessões, mas o número ideal pode variar conforme a gravidade do caso e os objetivos individuais.
Sim, porém existem restrições em alguns casos, como infecções locais, fraturas recentes ou problemas circulatórios graves. A avaliação prévia é fundamental para indicar o tratamento adequado.
É possível sentir leve sensibilidade, pequenos hematomas ou fadiga muscular temporária, mas geralmente esses sintomas desaparecem em poucos dias.
Não é obrigatório, mas, em casos de dores persistentes, histórico de lesões graves ou doenças crônicas, é recomendado informar o fisioterapeuta sobre seu quadro para maior segurança no atendimento.